Arrependimento. Será?
Eu não acho que me arrependo do que fiz, ou o que faço. Só acho que não consegui controlar o meu eu-próprio nos últimos dias. Bem disse Ana Maria T. Alvin, a Suprema Bibliotecária, meu humor iria mudar drásticamente. Me arrependo sim, eu penso e penso e penso. Algumas coisas que fiz, com certas pessoas que não mereciam. Pessoas que eu realmente nem cheguei a conhecer direito. Somente perpassaram pela minha vida, foram como uma bala de raspão. Nenhuma me abalou, talvez eu as tenha abalado. Mas quero crer que os relacionamentos foram curtos o bastante para que as feridas não fossem verdadeiramente profundas. Às vezes penso que me dói o fato de que eu fui o responsável por querer que estes relacionamentos, ou que seja, essas pessoas, fossem simplesmente passagens. Cansei de passagens sem sentido. Cansei de sentimentos, falsos sentimentos, soltos por aí. Não sei como conversar mais com essas pessoas, e na realidade, o meu distanciamento delas é tanto que nem sei porque eu, um dia, pensei q