Arrependimento. Será?
Eu não acho que me arrependo do que fiz, ou o que faço. Só acho que não consegui controlar o meu eu-próprio nos últimos dias. Bem disse Ana Maria T. Alvin, a Suprema Bibliotecária, meu humor iria mudar drásticamente.
Me arrependo sim, eu penso e penso e penso. Algumas coisas que fiz, com certas pessoas que não mereciam. Pessoas que eu realmente nem cheguei a conhecer direito. Somente perpassaram pela minha vida, foram como uma bala de raspão. Nenhuma me abalou, talvez eu as tenha abalado. Mas quero crer que os relacionamentos foram curtos o bastante para que as feridas não fossem verdadeiramente profundas.
Às vezes penso que me dói o fato de que eu fui o responsável por querer que estes relacionamentos, ou que seja, essas pessoas, fossem simplesmente passagens. Cansei de passagens sem sentido. Cansei de sentimentos, falsos sentimentos, soltos por aí.
Não sei como conversar mais com essas pessoas, e na realidade, o meu distanciamento delas é tanto que nem sei porque eu, um dia, pensei que eu conversei com elas. Não há absoluta necessidade de conversar. Deixar um passado para tráz.
Aliás, pensa bem. Como é que eu vou querer me perder novamente neste turbilhão de sensações que eu nem mesmo consegui me achar. Por isso decidi, que eu deveria parar com isso.
Evitar ao máximo ter coisas superficiais com outras pessoas.
Às vezes eu quero tentar me fazer pensar, e fico dizendo a mim mesmo: pense, pense.
Nunca consigo achar uma resposta para entender o que aconteceu quando saí com perigón, quem foi aquele? Não consigo cogitar os fatos. Não sei o que pensar dele, nem ao menos sei se ele realmente se importa, ou se só foi mais um. Pelo menos ele não mexeu comigo.
Agora, a desgraça da minha vida é lembrar do Ti, não sei porque, mas me incomoda não saber absolutamente nada. E não ter certeza de como ele se sente, ou de como ele vê o mundo. Ou não ter certeza de em quem acreditar. Ou menos ainda, ter certeza de que realmente aquilo foi genuíno! Como eu vou saber, se não se toca mais no assunto! Não posso falar isso com outras pessoas, elas seriam parciais em seu julgamento.
E nem mesmo quero pensar no que aconteceu com aquela pequena de Diadema. Principalmente porque realmente eu fiz questão de não responder aos chamados dela. Pois não queria ver alguém que realmente gosta de mim levar este sentimento a sério, não poderia eu continuar com aquilo, fazer ela achar que teria um rumo, um futuro. Sem prejulgar, não sei o que ocorre com o Bug e aquela menena.! Acho que ele deveria logo se desfazer disso. E ficar com alguém, ficar de verdade.! Eu não quero ninguém, pelo menos não agora.
Ele me fez pensar em como agiria se ele estivesse namorando. Acho que eu iria mais na casa do Filipe. E deixaria ele ficar com a namorada. Acho que eu senti uma ponta de ciúmes ao pensar nisso. Mas, fazer o que. Ele é meu amigo, e não é um mero amigo qualquer comum coisa pouca pé rapado ralé da sociedade escória da humanidade. Ele é meu Amigo (com 'a' maiúsculo).
E por fim, a coisa que me deixa meio zonzo é o mistério de S. Caetano, como foi que pegamos gripe suína, antes mesmo de ela existir. A resposta está em Dna. Flávia. Mesmo porque não sei como, nem onde, nem porque, estamos agora. Sei lá o que ela pensa de mim agora. Acho que ela nunca mais entrou em contato por causa do cinema,! Huahsuahsua. Foi um vexame, deveras vexame. Entretanto, a vida não se faz de cinemas. Desde o ínicio dos encontros eu sempre me incomodei com o fato de eu sempre ter que vê-la dentro daquelas paredes do C.P.S.(central plaza shopping). Pensei desde o início que não seria duradouro.
E meu maior desconcerto. A pessoa que mais me deixou feliz, e mais me machucou ao mesmo tempo foi a minha Bela, se o Filipe não gosta dela, acho que é a pessoa certa. Ele deve ter ciúmes. Assim como eu tenho dele, ou talvez o dele seja pior, não julguemos o mérito. Ela me surpreende. Acho que ficaria dias e dias a fio conversando com ela. E obviamente, entre as conversas possivelmente a ocorrer o romance. Mas não chego neste nível de sonho, pois não há como imaginar isso agora, o tempo corre, rola e solta a linha da vida.
Cansei de escrever, e minha história não acabou.
Me arrependo sim, eu penso e penso e penso. Algumas coisas que fiz, com certas pessoas que não mereciam. Pessoas que eu realmente nem cheguei a conhecer direito. Somente perpassaram pela minha vida, foram como uma bala de raspão. Nenhuma me abalou, talvez eu as tenha abalado. Mas quero crer que os relacionamentos foram curtos o bastante para que as feridas não fossem verdadeiramente profundas.
Às vezes penso que me dói o fato de que eu fui o responsável por querer que estes relacionamentos, ou que seja, essas pessoas, fossem simplesmente passagens. Cansei de passagens sem sentido. Cansei de sentimentos, falsos sentimentos, soltos por aí.
Não sei como conversar mais com essas pessoas, e na realidade, o meu distanciamento delas é tanto que nem sei porque eu, um dia, pensei que eu conversei com elas. Não há absoluta necessidade de conversar. Deixar um passado para tráz.
Aliás, pensa bem. Como é que eu vou querer me perder novamente neste turbilhão de sensações que eu nem mesmo consegui me achar. Por isso decidi, que eu deveria parar com isso.
Evitar ao máximo ter coisas superficiais com outras pessoas.
Às vezes eu quero tentar me fazer pensar, e fico dizendo a mim mesmo: pense, pense.
Nunca consigo achar uma resposta para entender o que aconteceu quando saí com perigón, quem foi aquele? Não consigo cogitar os fatos. Não sei o que pensar dele, nem ao menos sei se ele realmente se importa, ou se só foi mais um. Pelo menos ele não mexeu comigo.
Agora, a desgraça da minha vida é lembrar do Ti, não sei porque, mas me incomoda não saber absolutamente nada. E não ter certeza de como ele se sente, ou de como ele vê o mundo. Ou não ter certeza de em quem acreditar. Ou menos ainda, ter certeza de que realmente aquilo foi genuíno! Como eu vou saber, se não se toca mais no assunto! Não posso falar isso com outras pessoas, elas seriam parciais em seu julgamento.
E nem mesmo quero pensar no que aconteceu com aquela pequena de Diadema. Principalmente porque realmente eu fiz questão de não responder aos chamados dela. Pois não queria ver alguém que realmente gosta de mim levar este sentimento a sério, não poderia eu continuar com aquilo, fazer ela achar que teria um rumo, um futuro. Sem prejulgar, não sei o que ocorre com o Bug e aquela menena.! Acho que ele deveria logo se desfazer disso. E ficar com alguém, ficar de verdade.! Eu não quero ninguém, pelo menos não agora.
Ele me fez pensar em como agiria se ele estivesse namorando. Acho que eu iria mais na casa do Filipe. E deixaria ele ficar com a namorada. Acho que eu senti uma ponta de ciúmes ao pensar nisso. Mas, fazer o que. Ele é meu amigo, e não é um mero amigo qualquer comum coisa pouca pé rapado ralé da sociedade escória da humanidade. Ele é meu Amigo (com 'a' maiúsculo).
E por fim, a coisa que me deixa meio zonzo é o mistério de S. Caetano, como foi que pegamos gripe suína, antes mesmo de ela existir. A resposta está em Dna. Flávia. Mesmo porque não sei como, nem onde, nem porque, estamos agora. Sei lá o que ela pensa de mim agora. Acho que ela nunca mais entrou em contato por causa do cinema,! Huahsuahsua. Foi um vexame, deveras vexame. Entretanto, a vida não se faz de cinemas. Desde o ínicio dos encontros eu sempre me incomodei com o fato de eu sempre ter que vê-la dentro daquelas paredes do C.P.S.(central plaza shopping). Pensei desde o início que não seria duradouro.
E meu maior desconcerto. A pessoa que mais me deixou feliz, e mais me machucou ao mesmo tempo foi a minha Bela, se o Filipe não gosta dela, acho que é a pessoa certa. Ele deve ter ciúmes. Assim como eu tenho dele, ou talvez o dele seja pior, não julguemos o mérito. Ela me surpreende. Acho que ficaria dias e dias a fio conversando com ela. E obviamente, entre as conversas possivelmente a ocorrer o romance. Mas não chego neste nível de sonho, pois não há como imaginar isso agora, o tempo corre, rola e solta a linha da vida.
Cansei de escrever, e minha história não acabou.
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