Machado
Vamos ao tom Machadiano, creio que se este vivo fosse, com certeza, comentaria a respeito das prisões em série que verificam-se no Rio.
Não conheço o Rio, não sei como sua população age, entretanto, a nossa Global rede de televisão imprime em cada um de nós um 'q' de carioca. Sinto-me obrigado a reverenciar o Rio, (ex-)capital do Império, e o próprio Machado com o que segue:
A liberdade está em jogo nas terras do Rio de Janeiro, o King Size deveria manifestar sua potência e poder e colocar ordem as suas terras.
A milicia governamental está enjaulando o populacho carioca por ato obsceno!
Pasmem, leitores, o ato de urinar em via pública, costumaz prazer dos cariocas mais fiéis às tradições da Maravilhosa Cidade, tornou-se ato prohibido.
Outrora, tranquilamente, o transeute da capital fluminence poderia, ao sentir os típicos sinais que indicam que o líqüido amarelado, sobra dos trabalhos do sistema excretor, afluirá pela uretra, desabotoar a barguilha e semi-arriar suas calças, encostando-se a qualquer local, e aliviar suas tensões internas.
Entretanto, agora, o governo da província encontra-se pouco benevolente para com os seus cidadãos. Prenderam-se 46 pessoas, na Lagoa e na Zona Sul. Todas pegas naquela hora de íntima ligação com a natureza. Enquadradas na acusação de 'ato obsceno' foram levadas aos cárceres estaduais.
Ora, muito mais ato obsceno, do que simplesmente manipular seu órgão genital (lembrando que neste momento, tudo indica que ele está em seu estado mais 'strictu'), é permitir que as "Musas" do Funk andem nas praias cariocas desfilando todo o corpo, à exceção das mais roxas partes.
Veja, dê liberdade a todos os gêneros sexuais (principalmente porque só há dois, veja bem, 'gênero' só existem dois).
Se o problema é o odor desagradável do líquido, não façamos esta desordem... tenho a solução.
A exemplo das escarradeiras públicas, façamos os urinóis públicos.
Sem problema, sem tormenta... muito menos prisões desnecessárias. Os morros precisam de mais policias do que as ruas da zona sul.
Não conheço o Rio, não sei como sua população age, entretanto, a nossa Global rede de televisão imprime em cada um de nós um 'q' de carioca. Sinto-me obrigado a reverenciar o Rio, (ex-)capital do Império, e o próprio Machado com o que segue:
A liberdade está em jogo nas terras do Rio de Janeiro, o King Size deveria manifestar sua potência e poder e colocar ordem as suas terras.
A milicia governamental está enjaulando o populacho carioca por ato obsceno!
Pasmem, leitores, o ato de urinar em via pública, costumaz prazer dos cariocas mais fiéis às tradições da Maravilhosa Cidade, tornou-se ato prohibido.
Outrora, tranquilamente, o transeute da capital fluminence poderia, ao sentir os típicos sinais que indicam que o líqüido amarelado, sobra dos trabalhos do sistema excretor, afluirá pela uretra, desabotoar a barguilha e semi-arriar suas calças, encostando-se a qualquer local, e aliviar suas tensões internas.
Entretanto, agora, o governo da província encontra-se pouco benevolente para com os seus cidadãos. Prenderam-se 46 pessoas, na Lagoa e na Zona Sul. Todas pegas naquela hora de íntima ligação com a natureza. Enquadradas na acusação de 'ato obsceno' foram levadas aos cárceres estaduais.
Ora, muito mais ato obsceno, do que simplesmente manipular seu órgão genital (lembrando que neste momento, tudo indica que ele está em seu estado mais 'strictu'), é permitir que as "Musas" do Funk andem nas praias cariocas desfilando todo o corpo, à exceção das mais roxas partes.
Veja, dê liberdade a todos os gêneros sexuais (principalmente porque só há dois, veja bem, 'gênero' só existem dois).
Se o problema é o odor desagradável do líquido, não façamos esta desordem... tenho a solução.
A exemplo das escarradeiras públicas, façamos os urinóis públicos.
Sem problema, sem tormenta... muito menos prisões desnecessárias. Os morros precisam de mais policias do que as ruas da zona sul.
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