Capítulo IV – Uma conversa displicente
Foi então que vi, quando Josué saiu da minha frente, que uma adorável criatura estava postada atrás dele. Ela acabou de descer do carro e estava sob um guarda-chuva negro do motorista da Santa Sé. Não há no mundo palavra que possa descrever a doçura daquela coisinha, seus olhos castanhos profundos contrastavam com seu tom de pele, levemente moreno. Mudo, eu os acompanhei até dentro de casa. Finalmente chegamos ao calor de meu teto. As malas foram sendo postadas na sala e depois eu as levaria para os quartos, entretanto, tínhamos um delicioso café, com algumas broas de milho que mamãe havia preparado. _Oh Josué! – estendi os braços para um abraço – como estou satisfeito em vê-lo! Ele voltou-se pra mim e abraçou-me. _Tu sabes muito bem que eu me atraso, mas chego – disse Josué – Desde que expressei, em carta, meu desejo de voltar para Boa Vista, você não tem deixado o assunto quieto. E agora cá estou. _Ah Jos