Pensei fazer um texto científico. Mas, sabe, os textos científicos são cansativos, não dão ibope. Aí, então, pensei em fazer algo engraçado. Mas, a qual é a diversão que existe em um texto sociológico? Nenhuma. Tudo porque, numa dessas manhãs comuns, em que nada se faz, nada se busca, e os olhos estão pregados. Acho, sinceramente, que foi o sono... a verdadeira questão é que eu fiquei imerso em meus pensamentos. Se eu estivesse pensando em algo útil, como, por exemplo, a perfeição das pernas da garota sentada à minha frente, ou a boca delineada do rapaz ao lado... mas não, eu estava fazendo conjecturas sobre as coisas a minha volta e a matéria de filosofia e sociologia. Tanto pensei, que já estava citando nomes: Weber pensa assim, e diz isso... Já o utilitarismo, formulado por... pápápá! Que coisa chata. Talvez, por ser tão cansativo e chato, eu estava pensando nisso. É uma coisa que eu adoro fazer... ser chato. Minha maior colaboração para a sociologia atualíssima, foi ter percebido,